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Un coup de foudre
Cerevenise Stür
Antes de ontem,
Quando entraste, fui golpeado por um trovão (un coup de foudre que
me transformou em odre novo)
Silencioso, ele estrondou em mim em todos os idiomas da
inefabilidade
Fez minha felicidade se contentar em tímida ser
E, mesmo de cabeça baixa, intimei o chacra coronariano a,do topo ao sopé, te sondar
Não tenho culpa que ele tenha achado lindos os teus eus visíveis,
os invisíveis
E os que dão ao meu olhar a chance de ser toque, olfato,
escuta e sentido
Tua presença ali era sonho
E me contava que o sonho é um agradecimento antecipado a
Deus
Por um milagre que não precisará existir para que a vida
seja considerada bênção
E perguntei-me, acordado em Francês,
Como desaprenderia a beijar
Para poder beijar pela primeira vez Alguém pelo qual
esperava a pressa e
Ansiava a paciência
Cada vez que te vejo preciso um terceiro coração no
peito plantar: dois não são suficientes
Um coração para as funções normais como o bater, o apanhar e
a poesia
Um segundo para se entregar e, assim, desistir de se
render
O terceiro é o estepe, porque vai que um dos outros dois decida pipocar (E pensar
que quando chego e vejo que teu carro está lá, minha alegria respira aliviada
é que o orvalho acaricia meu rosto, antes mesmo de o dia amanhecer,
diante dos indícios de tua existência)
que quando chego e vejo que teu carro está lá, minha alegria respira aliviada
é que o orvalho acaricia meu rosto, antes mesmo de o dia amanhecer,
diante dos indícios de tua existência)
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