Obs.: Quem for ler esse poema no celular, deve colocar o celular na horizontal para fazer sentido.
Escrevo-o também pra o libertar nesses versos
O medo que teria potência pra dominar os anversos e universos
Medo de ser visto só como ilustração da placa “Mantenha-se à distância”
O Medo de ser visto só-mente
,Eles não temem o tempo que lhes for necessário
Como quem se despergunta se deu a viagem perdida a um futuro onde nossos corpos
Corresponderão-se sempre
Gosto de ver a quem quero o melhor bem ter coragem
(Inter)Romper a bolha da neutralidade
Me mostra que sou adulto o suficiente para (res)guardar em segredo a esperança
A impressão digital de sua acupuntural ofegância
No pescoço da minha segunda intenção
Intenção que esvazia o inferno ao se descobrir firme e leve seguir em frente
É um farol à deriva no amar
Porque o que sinto e ajo é forte-pleno-sutil
É que quando o sentir é verdadeiro não há nada a desesconder
Ao único que precisa compreender
O que minha finalidade sem fim tenta dizer
Quando lida também em reverso
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