Foto: Cláudio Eufrausino.
O poeta também erra ao usar as palavras
Como a rosa que se esquece de que é um texto pontuado por espinhos
E só tem um jeito de o poeta se desculpar
É vendo teu sorriso sorrir
Mesmo quando ele precisar ficar offline
A ideia de ver-te o coração partir me deixa perdido no meio da sala
As armas tropeçam em calafrios
Não é necessário comparar quem voa até mim sem viajar
Com a luz, a noite, ou a natureza
Porque estou disposto a construir com ele as metáforas da existência
Gosto de sentir que posso ser linha aprendendo
A se equilibrar nas tuas páginas em construção
Se minha palavra errar, espero que seja
pra aportar na tempestade que és
Ou navegar na adrenalina da tua serenidade
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