14 de novembro de 2020

Luna, Flor, Maria e Graças

 

Fonte da imagem: Freepik


Quando voltei a fazer Aikido em 2011 (dizendo a mim mesmo que não voltaria nunca), a primeira pessoa que me olhou e falou comigo foi Karla Sabrina Pimentinha, que carinhosamente chamo de Sabryna

 

Esse encontro foi sinal de que o retorno ao Aikido traria luz pra minha vida

 

Como já devo ter dito antes, sou sortudo por ter duas irmãs chamadas Karla (Karla Vidal e Karla Sabrina Pimentinha), tão lindas, cheias de força, sinceridade e donas de seus ideais, cada uma a sua maneira

 

Tenho sido testemunha de momentos importantes na vida de Sabryna, uns tristes e muitos felizes porque ela é como ímã que induz felicidade sem pretensão ou pretexto

 

Sou grato por ter testemunhado o germinar da história de amor dela com meu compadre Felipe De Andrade Simões e, agora, por estar presente no nascimento de Luna e de Flor (Maria Flor), rimas perfeitas numa poesia de alegria, de vida, vinho novo sem dúvida ou dívida, transbordando nossas taças de amor, orvalhando nossas barbas e ungindo nossas frontes.

 

Por este milegre (alegre milagre), toda honra a Ti, Deus Amor

 

Lindo pensar que Nossa Senhora tem a lua sob seus pés e na cabeça uma coroa de flores. Ela já recobre estas princesas com seu manto de estrelas

 

Se eu pudesse, queria escrever pra elas textos como os de Antônio de Pádua, capazes de fazer os peixes saltarem de dentro do mar para ouvir ou compor uma nova Claire de Lune, como Debussy, para ninar o sono delas.

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