A resposta, hoje, é tão simples
Deixei quem era como um pai
Pra me unir com quem amo
Com quem me faz sentir saudade e ternura
Até quando me aperreia
[E esse teclado que inventou de erder a orra da letra "p"]
Mas, felizmente, existe o teclado virtual
O teclado ode até quebrar
As letras odem deixar de existir
Mas a força do que não deende da alavra
Do que germina sem que se recise lantar
Ninguém ode quebrar a força do que não recisa ser à força
Meu pai, por mais que eu goste dele
Não tinha como me impedir de ficar com o meu amor
Outro dia, menti pra uma amiga-irmã, dizendo que tinha deixado de gostar de você
Ela também não ode me impedir de gostar de quem escolhi pra ser meu você
Agora, se você quiser pedir pra eu arar de gostar de você,
Aí, só vai restar eu me despedir
Obrigado, por vir sempre me buscar
Mas não se sinta obrigado
orque não sou de obrigar ninguém a nada ou a tudo
Me erdoe por querer além das mãos alma com palma com as suas
Quero também o corpo
Há quem chame a essoa que gosta de Vida, Carinho, Bem
Posso chamar você de você?
Obrigado, você
Eu acho graça em você e acho você na graça
E bendigo os momentos com meu você
Você está fazendo tocar em mim uma música chamada Morning Dew
Deve ser orque você é parente do orvalho que refresca meus dias
E diareja tantos ais, mostrando a minhas estrelas cadentes o caminho do cais sem amarras
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