Sinto um certo medo de a gratidão ser o antônimo de nossas mãos entrelaçadas
Quando nossas lutas se encontram, a lua brilha com luz própria
Na realidade, meu sonho espera você chegar pra dormir junto do seu peito
É muito bom descobrir que, cada vez que você existe pra mim e não desiste de mim,
Um dia do meu passado reconhece luz
Um dia do agora se faz presente
E um dia do amanhã se refaz
A raiva que às vezes chega de passagem
O ciúme que sinto do sul da França
Nada disso diminui a vazão de para sempre
Da cachoeira que dá asas de Será [ e Foi e É] ao que sinto.
Acho bonita a voz que sem falar me mostra você
Quando a poesia me pergunta onde está meu amor
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